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Tratamentos de Má-Circulação
O tratamento clínico deve ser implementado em todos os pacientes portadores de doença arterial periférica, mesmo aqueles que não apresentam sintomas. Essa medida visa frear a evolução da doença e evitar o desenvolvimento das complicações mais graves.
Tratamento Clínico
Fator de Risco
Controle dos fatores de risco modificáveis (inclui alimentaçao).
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Caminhadas
A prática de caminhadas regulares é ponto fundamental no tratamento da má-circulação.
Pés
O cuidado rigoroso com os pés evita o aparecimento de feridas que podem não cicatrizar.
Medicamentos
Uso de medicações específicas que reduzem o risco de oclusão do vaso.
Tratamento Invasivos/Cirúrgicos
Indicação de Tratamento Cirurgico
A indicação do tratamento cirúrgico da doença arterial periférica deve ser individualizado, na medida em que a doença vai afetar de forma bastante distinta a vida dos pacientes a depender da sua idade, ocupação, capacidade física dentre outros (ex.: Doença na fase de Claudicação Intermitente incapacitante em paciente jovem ativo X em paciente idoso com limitações físicas).
Tecnicamente o procedimento para desobstruir a circulação está indicado:
- Nos casos de pacientes com estágios intermediários da doença (Claudicação Intermitente) nos quais o tratamento clínico regular realizado por 3 meses falhou em obter alívio satisfatório dos sintomas;
- Nos pacientes que já na avaliação inicial apresentam estágios avançados da doença (dor em repouso ou ferida/necrose).
Atualmente existem duas técnicas disponíveis para o tratamento cirúrgico da Doença Arterial Periférica:
Tratamento Endovascular
Técnica minimamente invasiva, realizada através de um pequeno orifício na virilha, por onde entram cateteres, fios guias e stents.
Todo o tratamento é realizado pelo interior dos vasos sanguíneos, sem a necessidade de cortes ou incisões cirúrgicas.
Dessa forma a “agressão” cirúrgica é muito menor e a recuperação pós operatória torna-se mais rápida, reduzindo consideravelmente o risco inerente ao procedimento.
Isso possibilita a ampliação das indicações de cirurgia, permitindo que pacientes mais idosos e/ou com doenças mais graves tenham acesso ao tratamento.
Necessariamente deve ser realizado com auxílio de um aparelho especializado de Raio-X e de contraste iodado.
Cirurgia Convencional
Trata-se da técnica clássica, com incisões cirúrgicas no território a ser tratado.
Normalmente realiza-se um “by pass” ou, em português, Ponte com o objetivo de desviar o fluxo de sangue de um segmento entupido da artéria e fazê-lo chegar a um ponto saudável mais abaixo.
Para isso podemos utilizar como enxerto a veia do próprio paciente (ex.: Ponte de Safena) ou optar pelo uso de próteses sintéticas.
Em comparação com a técnica Endovascular, há tendência de maior perda de sangue, maior agressão tecidual (causando maior inflamação pós-op) e maior tempo de recuperação pós operatória, aumentando os riscos envolvidos.
Apesar disso, a cirurgia convencional ainda tem seu espaço no tratamento da doença arterial periférica, já que mesmo com todo avanço tecnológico dos últimos anos, a técnica Endovascular ainda possui limitações e não consegue resolver 100% dos casos.
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